sexta-feira, 4 de maio de 2012

Autoridades corruptas e abusos irracionais



Há algumas postagens atrás fiz uma menção honrosa a polícia não corruptível, agora preciso fazer menção a parcela corrupta. Não só a polícia corrupta, mas também aquelas personificações do judiciário que tendemos a imaginar que nunca existisse parcela corrupta entre eles, os juízes de direito.
Há dois meses, diante de meus olhos e dos meus colegas de trabalho, e de todos os clientes presentes no momento, assisti a uma ação policial totalmente arbitrária dentro do meu local de trabalho, um abuso de autoridade e poder em um mix de constrangimento, assédio moral, perturbação psicológica, coação, histeria, marginalidade, desacato a funcionário, etc., etc., etc. Some-se a isso dois mandados judiciais arbitrários e ilegais, dois mandados de prisão arbitrários e ilegais, calúnia e difamação. Some-se mais, demonstração externa, para todos os presentes, da amizade do delegado e do juiz.
E para contemplar toda a calamidade, não havia sequer um apoio, de pessoa hierarquicamente superior da empresa que trabalho, na hora certa para dar-nos o devido apoio e suporte, absolutamente ninguém, mesmo após várias comunicações de pedido de socorro. E quem poderia nos socorrer? Não, não foi o chapolin colorado, foi o nosso sindicato mesmo, aquele a quem normalmente a maioria da nossa categoria denigre, estava lá para nos ajudar em momento tão desesperador.
Nessa situação eu realmente pude sentir na pele o que muitas pessoas já sentiram... quem supostamente deve nos proteger? A polícia. E agora, se a polícia se ultraja de marginalidade e coage pessoas de bem? Quem vai nos proteger? O judiciário. Nossa! E agora, se o próprio juiz tem conchavo com a polícia e também persegue pessoas de bem?
Só há um remédio, se não tiver sindicato para nos socorrer, é esperar pelo chapolin colorado mesmo.

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